A valorização do povo preto dentro da Igreja Católica, algo que décadas atrás era impensável dada a sociedade e suas leis descaradamente racistas, parece responder ainda que oficiosamente a uma provocação do papa Francisco, que neste período reconvida a Igreja a ser sinodal.
Eu gostei demais de conhecer e contar a história da paróquia quilombola São Roque, lá de Feira de Santana (BA). A reportagem está no site da Agência Signis de Notícias. Forjada na triste história de nosso país, ela denuncia um tempo que precisa ser superado e anuncia com esperança a resistência do povo preto do Brasil.
Para a reportagem, além de algumas dissertações de mestrado e declarações oficiais da Arquidiocese de Feira de Santana, conversei com claro com quem faz parte da comunidade quilombola. Uma baiana e um queniano: a mestra em educação Francisca das Virgens Fonseca e com o diácono Ibrahim Muinde.

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